“O escárnio venceu o cinismo”: Cármen Lúcia e sua cota para criminosos
Certa feita, a ministra do STF, em importante julgamento disse: “Primeiro, se acreditou que a esperança venceu o medo. No mensalão, se viu que o cinismo venceu o medo. E, agora, que o escárnio venceu o cinismo”. Parece que a magistrada esqueceu-se de suas próprias palavras.
Como é cediço, o STF, há tempos, deixou de lado sua função constitucional apenas para dedicar-se à proteção dos criminosos de toda ordem.
A coroação veio pelas mãos da sonsa-mor, Cármen Lúcia, que assinou um bizarro decreto obrigando certas empresas a empregarem bandidos.
A magistrada progressista, na quarta oportunidade que teve de ocupar a Presidência da República, resolveu nos brindar com mais um dos seus tiques marcuseanos. É o uso do lumpemproletariado como uma força revolucionária.
O Brasil pagará o alto preço de seu eterno subdesenvolvimento enquanto burocratas marxistas detiverem o poder, a bandidolatria imperar e a impunidade for mantida como política de estado.
Chegamos ao seguinte quadro surreal: “quer um emprego”? Então você só precisa cometer um crime e ser condenado pela justiça. Assim, terá direito a um trabalho através da cota-bandido.
O Estado brasileiro investe pesado para recompensar e estimular a atividade criminosa. Ele despreza a honestidade e o esforço de seus cidadãos de bem.
Brasil: um país onde o voto impresso é considerado inconstitucional e empregar criminosos é obrigatório, segundo a lei.
Fonte: jornalhoraextra